“Gosto
de simplicidade, mas sou do complexo!
Gosto
de pessoas interessantes, que tenham história e que queiram partilhar…
Gosto
de gente autentica que me olha nos olhos, que tem a capacidade de ser humano,
livre, sem máscaras….
Gosto
de ser inteira, não fragmentos. Gosto de ser, não de estar…
Gosto
de poesia, música, cheiros… Mas, na medida certa. Tudo em demasia me enjoa…
Gosto
de ser buscada, mas não perseguida, rodeada, sondada…
Gosto
de surpresas, mas em sua medida…
Gosto
da intensidade, sobretudo porque motiva, dá cor, ânimo…
Gosto
de perceber, sentir…. Guardar, recordar….
Gosto
de ser forte, principalmente quando posso ser fraca sem julgamentos…Afinal,
quem nunca foi fraca(o)?
Gosto
de diálogos, principalmente quando são inteligentes… Verdadeiros!
Não
quero falsidade, diplomacia, boa vizinhança, acordos sem brilho nos olhos…
Não
gosto dos rótulos, dos pré-conceitos, eles tiram o natural… Mudam o foco!
Mascaram…
Não
gosto de covardes, são pessoas que não conseguem assumir o que dizem, muito
menos o que fazem…
Não
gosto de cobranças, de exigências, de radicalismos… Isso é agressão, violência…
Não
gosto de pressão… Relações são conquistas! No banco se pagam contas, as
relações são livres!
Não
gosto dos excessos, dos extremos, dos fúteis…de verborragias…
Não
quero palavras bonitas sem atitudes concretas de beleza… O belo é fato, mesmo
sendo relativo.
Não
quero poesias apenas por diplomacia… quero ver o além…. os atos…
Não
gosto de injustiças, se o oposto existe porque optar pelo erro?
Não
quero multidão, quero fidelidade…
Não
quero fama, quero marcas…
Não
gosto de interesse, eles passam. Quero eternidade….
Não
quero ser o centro… já existo e isto basta! Meus passos farão a diferença…”
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